A nanotecnologia é uma área que trata de criar materiais com um tamanho 'minúsculo', chamado nanômetro (corresponde a 1,0×10−9m). Um nanômetro (nm) equivale a um bilionésimo de metro, que é de certa forma, muito pequeno. Estes materiais são, por exemplo, nanomáquinas ou nanorôbos, que apresentam o tamanho de células, como proteínas, DNAs e bactérias. [2]
Os cientistas estão criando estes nanorôbos, com o intuito de dar um grande avanço na medicina, pois estes seriam usados contra doenças graves que apresentam um tratamento difícil e lento de remédios. [3]
Na primeira geração de nanorôbos, eles serão criados de forma que poderão entrar na corrente sanguínea do ser humano, e encontrar sinais de doenças, como tumores, células cancerosas, ou infectadas por vírus. Já na segunda geração eles serão desenvolvidos para agir sobre esses problemas encontrados, portando preparando-as para realizar tarefas mais complexas.
Nesta segunda fase, os nanorôbos serão construídos e movidos por sistemas vivos em nível molecular, em que poderiamos controlá-los, para fazerem o que quisermos. Por exemplo, serão utilizados proteínas vegetais, retirando o principal fator vegetal das plantas (fotossistema1), responsável em trasnformar a luz captada do Sol em energia química e armazená-la nas mesmas. A função deste material seria colocado em uma placa que pudesse, por fim, produzir energia solar, que seria aproveitada dentro do nanorôbo. A energia produzida seria semelhante a uma tinta. Esta nanomáquina seria ligada a fios (como eletrodos), que fará com que ele produza energia solar em forma de tinta que exposta a luz capita energia, fazendo a nanomáquina se mover. Por fim, sabemos que com isso usariamos a natureza para criar máquinas, com a função que desejarmos, como no caso para solucionar doenças.
O descobrimento de bacterias sensíveis a campos magnéticos, já foram aproveitadas para a criação de nanorôbos. Elas teriam a função de transportar estes, para qualquer lugar do corpo, através dos vasos sanguíneos. Porém para ocorrer isso, cientistas ainda têm que diminuir a máquina, para percorrer a corrente sanguínea. Um campo de ressonância magnética é o responsável, pela condução das bacterias, como se fosse um motor que as movimentam, de forma a induzí-las chegar no local, por exemplo, onde se encontra um tumor, e levariam remédios para a eliminação do tal, e que, também, seriam monitorados por computadores.
Embora seja uma grande vantagem, este avanço na nanomedicina, também, têm que tomar muito cuidado ao tratar de bactérias, pois estas podem se replicar de forma, que prejudique a nós seres humanos, e faça com que percamos todo o controle. Portanto parece ser muito genial tal descobrimento, porém temos que estar prontos para destruir ou desativar tais nanorôbos, se entrarem fora do controle, ou estarem em mãos erradas. Estes farão o nosso futuro, quem sabe, muito melhor, com curas para o câncer, reconstituição de células, e quem sabe, até mesmo poderemos modificar nossos genes.Escrito por: Samanta dos S. Silva
Este é o episódio 4, do programa "Visões do Futuro: A Revolução Quântica", que explica extamente como é esse processo do avanço da nanotecnologia.
Webgrafia:
http://www.ced.ufsc.br/men5185/trabalhos/51_Novos%20Materiais/index_arquivos/Page742.htm [1]
Este site explica um pouco sobre a nanomedicina e em que a tecnologia ajuda para seu avanço.
http://www.cremesp.org.br/?siteAcao=Revista&id=37 [1]
Um texto que fala somente de nanomedicina.
http://www.nanorobotica.com.br/ [1]
Fala somente da nanorobotica.
http://www.brasilescola.com/informatica/nanotecnologia.htm [2]
É praticamente uma síntese do que se trata a nanotecnologia.
http://www.youtube.com/watch?v=wFOdMthI-50&feature=related [3]
É o quarto episódio retirado de um programa "Visões do Futuro: A Revolução Quântica", de seis episódios, do canal de televisão History Channel. Este vídeo falará sobre a nanotecnologia e sua atuação nos avanços da medicina.
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